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quarta-feira, 8 de abril de 2015

8 tecnologias que poderão nos matar no futuro

1. Lasers
Que caneta de laser pode te deixar cego, você já sabe. Mas, no ano passado, a potência dos lasers atingiu um novo patamar, quando navios da Marinha dos Estados Unidos passaram a ter armas de raio laser capazes de derrubar aeronaves.

2. Drones
Faz mais ou menos dois anos que começamos a falar em drones, e os aparelhinhos já ganharam uma infinidade de usos. Fotógrafos os estão usando para ampliar as possibilidades de seu trabalho. A Polícia Militar no Brasil está usando para descobrir plantações de maconha por aí . Mas as navezinhas têm um potencial muito mais letal: agências norte-americanas estão usando os drones como transportes para granadas, tasers e armas de fogo automáticas.

3. Carros autônomos
Eles ainda não estão rodando livremente nas ruas, mas os carros que se dirigem sozinhos, sem a operação de um humano por trás do volante, já foram inventados e estão em avançado estágio de desenvolvimento da tecnologia. A Google, aliás, vem testando seus carros autônomos desde 2010. A expectativa é que esses veículos estejam nas ruas até 2020 e que correspondam a cerca de 10% das vendas de carros até 2035. Mesmo com seu alto índice de eficiência e sendo comprovadamente melhores do que condutores humanos, é questão de tempo até que um veículo autônomo seja o protagonista de um acidente que tire a vida de pessoas. Este é, aliás, um dos motivos que está retardando a chegada da tecnologia ao mercado: em caso de acidente, quem será o responsável – o dono do carro, o programador que programou o sistema, a montadora, o mecânico?

4. Geoengenharia
A geoengenharia, ou a ciência de tentar reverter os danos que os seres humanos causaram ao clima do planeta, é considerada por ambientalistas o tema mais relevante deste século. Universidades têm programas de geoengenharia e periódicos científicos estão reservando espaços cada vez maiores para o tema. Há quem discuta, porém, a eficácia de tentar reverter os danos já causados. Imagina se a emenda sai pior que o soneto? Alguns especialistas, aliás, afirmam que a tecnologia poderia, em vez de nos salvar, acabar matando todo mundo.

5. Impressoras 3D
Diz-se que, quando viu sua invenção sendo usada para bombardeios aéreos, Santos Dumont não aguentou de desgosto e preferiu tirar a própria vida. Imagine então como deve estar se sentindo Chuck Hull, inventor da impressora 3D, vendo que sua criação está sendo usada para imprimir armas de fogo com alto potencial letal? Não demora até que uma dessas seja o veículo que irá tirar a vida de alguém.

6. Inteligência artificial
O tema era tratado como ficção científica até pouco tempo atrás: robôs com uma inteligência artificial extremamente desenvolvida promoveriam uma revolução das máquinas e nós, humanos, teríamos dois destinos: 1) escravidão ou 2) extermínio. Mas o papo está começando a ficar mais sério, agora que renomeados cientistas estão começando a dar mais atenção para o tema. Em dezembro do ano passado, o gênio da Física Stephen Hawking alertou para os perigos da nossa negligência com a I. A. Em janeiro deste ano, foi a vez de Bill Gates engrossar o coro nesse discurso. Segundo o futurista Ray Kurzweil, a inteligência artificial irá suplantar a inteligência humana em 2045, o que significa que, se não começarmos a levar essa história a sério, a raça humana poderá não ver a entrada do século XXII.

7. Ciberterrorismo
O ciberterrorismo é uma preocupação dos maiores governos do mundo. O FBI tem, em seu site, uma página exclusiva para o assunto, e não é para menos. Em 2010, o mundo viu o ataque cibernética mais sofisticado de todos os tempos. O Stuxnet, um worm (praga parecida com vírus, mas é autorreplicante), atacou sistemas usados no controle de equipamentos industriais e chegou a infectar os sistemas de usinas nucleares na Índia e no Irã. O Stuxnet, considerado a primeira ciberarma do mundo, faz uma ponte entre o computador invadido e um servidor remoto e transfere para ele todos os dados roubados. Essa tecnologia pode ser uma poderosa arma em uma ciberguerra, que já ensaia seus primeiros passos.

8. Nanobots
A nanorrobótica é uma nova e promissora área da robótica. A ideia é que robôs microscópicos – os tais nanobots – tenham uma vasta gama de atuação. De construir coisas como se fosse mágica, até operar pessoas, os usos dessa tecnologia são infinitos. Eles poderão, inclusive, solucionar problemas ambientais. Bastaria programar o exército de robozinhos para capturarem partículas de monóxido de carbono do ar para ter uma atmosfera mais limpa, por exemplo. Mas e se, por um erro de programação, esses nanobots passassem a capturar todas as formas de vida com base em carbono? Tchau, tchau, raça humana (dentre outras espécies). A hipótese não é muito provável, mas a julgar pela forma como temos tratado a inteligência artificial, é uma preocupação real.

Fonte: Techradar

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