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terça-feira, 19 de julho de 2016

7 casos chocantes envolvendo roubo de imagens na internet

Uma estatística de 2013 diz que 125 bilhões de fotos são compartilhadas anualmente em redes como o Facebook, o Instagram e o Flickr. Paisagens, selfies, gatinhos e bebês estão entre as preferidas pelos usuários. Mas você toma cuidado com quem compartilha suas imagens?

O alerta existe desde a popularização da internet: tenha precaução com seus dados, pense bem antes de compartilhar alguma intimidade e saiba onde publicar suas fotos. A facilidade de se apropriar de qualquer conteúdo online é gigantesca, principalmente na era da valorização da imagem e da vida virtual.

Confira 7 casos chocantes envolvendo apropriação indevida de fotos compartilhadas nas redes sociais:

1. O sequestro digital

Um homem de Nova York foi acusado de sequestro digital por ter se apropriado das fotos de uma menina do Texas e publicá-las como se fosse de sua própria filha! A verdadeira mãe da criança disse que ficou chocada ao ver sua filha de 4 anos sendo compartilhada no perfil de um “pai” falso.
2. O anúncio não autorizado

A canadense Christie Hoos ficou horrorizada ao descobrir que sua filha Becca havia sido colocada como “estrela” de uma campanha para detectar a síndrome de Down através de um mapeamento genético ainda na gravidez. O material publicitário estava exposto na Espanha e alertava que era possível “não deixar isso acontecer com a sua própria família”.
3. O fetiche por grávidas

Megan Ireland, de 24 anos, moradora de Sydney, na Austrália, compartilhou sua gravidez de gêmeos no Facebook sem imaginar que seria alvo de uma quadrilha. O grupo se apropriava de fotos de mulheres grávidas para a divulgação do fetiche sexual por grávidas. A foto de Megan exibindo o barrigão também foi usada como “isca” por um perfil falso parar conseguir que inúmeras futuras mamães compartilhassem suas fotos de gestante.
4. Uma verdadeira praga

Em 2008, a norte-americana Danielle Smith tirou uma linda foto com seu esposo e os dois filhos do casal para usar no cartão de Natal a ser enviado para seus familiares e amigos. A ideia era deixar a imagem restrita a esse público, mas a foto foi parar em um outdoor em Praga, na República Tcheca, em um anúncio de uma empresa de alimentos. A descoberta foi feita por um colega de faculdade de Danielle, em visita ao país europeu.
5. Ai que susto

O parque Spookers, em Auckland, na Nova Zelândia, diz ser tão assustador que as pessoas “mijam na calça de medo”. Por isso, eles usaram a imagem de uma mulher com a região da virilha molhada como capa de seu Facebook. Só que eles não pediram autorização e a coitada da mulher, que não teve a identidade divulgada, sofreu ainda mais gozação dos amigos pelo incidente no parque temático. No fim da história, tudo acabou bem: apesar de se irritar no começo, ela acabou concordando em ser a “modelo mijona” da página.
6. O roubo que serviu para o bem

Já imaginou se um selfie seu fosse usado para estampar uma camiseta sem o seu consentimento? Pois foi o que aconteceu com a cabeleireira Melanie Armsden, de 28 anos, moradora de Leeds, na Inglaterra. A solução, pelo menos, foi boa: a loja Direct, que tinha usada a imagem de Melanie, resolveu enviá-la o estoque não vendido de camisetas, e agora a mulher está vendendo as roupas para doar o dinheiro para a caridade.
6. O roubo que serviu para o bem

Já imaginou se um selfie seu fosse usado para estampar uma camiseta sem o seu consentimento? Pois foi o que aconteceu com a cabeleireira Melanie Armsden, de 28 anos, moradora de Leeds, na Inglaterra. A solução, pelo menos, foi boa: a loja Direct, que tinha usada a imagem de Melanie, resolveu enviá-la o estoque não vendido de camisetas, e agora a mulher está vendendo as roupas para doar o dinheiro para a caridade.
7. O artista “ladrão”

O pintor e fotógrafo Richard Prince, de 65 anos, resolveu fazer uma exposição com prints do Instagram de outras pessoas – incluindo modelos e artistas. Para ter a sua “assinatura” nas imagens, Prince deixou comentários nas fotos que ele iria expor antes de fazer o print. Ele imprimiu as imagens e as vendeu a preços de até US$ 100 mil cada uma! A série de 38 fotos esgotou rapidamente.
Uma das “vítimas” de Prince resolveu se vingar do cara e passou a vender sua própria imagem por apenas US$ 90 – bem menos do que os US$ 90 mil que ele arrecadou com a venda indevida. O dinheiro foi revertido a instituições de caridade.

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